Recomendaciones para la Adopción Responsable de la Internet de las Cosas: Un Enfoque Centrado en El Ser Humano

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37497/revistafapad.v5id.article.93

Palabras clave:

Adopción de IoT, Innovación Responsible, Diseño Centrado en el Ser Humano, Industria 5.0

Resumen

Objetivo: Investigar cómo las organizaciones pueden adoptar la Internet de las Cosas (IoT) de manera responsable y centrada en el ser humano, integrando principios éticos a lo largo de todo el ciclo de vida de productos y servicios.

Método: Se utilizó un enfoque de métodos mixtos, que combinó una revisión bibliográfica con entrevistas semiestructuradas a diez expertos en áreas como ingeniería, desarrollo de software, negocios y ética. Se aplicó análisis temático para identificar ideas prácticas y temas recurrentes.

Resultados: Los hallazgos subrayan la necesidad de prácticas de datos transparentes, privacidad desde el diseño, colaboración humano-IA y evaluaciones éticas continuas. Los expertos destacaron desafíos técnicos, modelos de negocio centrados en el usuario y preocupaciones sobre justicia, inclusión y sostenibilidad. A partir de estos resultados, se propuso una hoja de ruta para la adopción responsable de la IoT.

Conclusión: La adopción responsable de la IoT exige un enfoque holístico que combine innovación técnica con responsabilidad ética. El modelo propuesto proporciona una guía práctica para una innovación centrada en el ser humano, alineada con los principios de la Industria 5.0.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luís Ascenção Guedes, FIA Business School, São Paulo, (Brazil)

Pós-doutorado em Administração (2024) e Doutor em Administração (2012) pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da FEA/USP; Mestre em Administração pela FGV/EAESP (2004). Especialista em Telecomunicações pela FEI (1999), onde é graduado em Engenharia Elétrica, com ênfase em Computadores (1995). Cursou ainda o MBA Executivo Internacional da FIA (2007), com extensão nas Universidades de Cambridge (ING), Lyon (FRA) e Vanderbilt (EUA).Experiência profissional de mais de vinte e cinco anos no setor de tecnologia, dez dos quais atuando como executivo das áreas de Finanças, Inteligência de Mercado e Desenvolvimento Corporativo, com passagens pelo Google, Telefônica, Embratel e NEC. Atualmente é Professor de cursos de Graduação Pós-Graduação, MBA e Post-MBA, ministrando disciplinas relativas à Gestão da Inovação. Consultor sênior de empresas e governos, tem atuado com a Secretaria Nacional de Esportes de Alto Rendimento, Johnson Johnson, Metro/SP e Prefeitura de São Paulo, entre outros. Pesquisador associado ao Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da USP nas áreas de inovação e gestão tecnológica.

Fernando Nascimento, FIA Business School, São Paulo, (Brazil)

iniciou sua carreira na ciência, levando para as pessoas os conhecimentos do céu e do universo. Físico com habilitação em astronomia pela USP, dirigiu os Planetários de São Paulo em duas passagens, de 2006 a 2008 e de 2017 a 2019. Graduou-se em Administração, na FEA/USP, onde também fez seu doutorado, explorando o uso de novas tecnologias para a educação em gestão. Trabalhou nas áreas de planejamento, de compras e de marketing da Mercedes-Benz e atua como consultor de gestão desde 2012. É professor da Escola Superior de Empreendedorismo do Sebrae, responsável pela trilha de métodos quantitativos e pelas inovações pedagógicas, e da FIA, onde também é o coordenador pedagógico do Programa de Gestão Estratégica Socioambiental. Membro fundador e conselheiro deliberativo por três mandatos do capítulo brasileiro da Open Knowledge Foundation. Possui certificação PMP em gerenciamento de projetos.

Citas

Bertino, E., & Islam, S. (2021). Privacy and security in IoT: Challenges and opportunities. IEEE Internet of Things Journal, 8(4), 2862–2873.

Bocken, N. M. P., Short, S. W., Rana, P., & Evans, S. (2014). A literature and practice review to develop sustainable business model archetypes. Journal of Cleaner Production, 65, 42-56.

Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101.

Dignum, V. (2019). Responsible artificial intelligence: How to develop and use AI in a responsible way. Springer.

European Commission. (2021). Industry 5.0: Towards a sustainable, human-centric and resilient European industry. Policy Brief.

Fisher, E., Selin, S., & Wetmore, J. M. (2006). Embracing reflexivity: Opening up nanotechnology assessment. Evaluation and Program Planning, 29(2), 163-172.

Floridi, L. (2013). The ethics of information. Oxford University Press.

Freeman, R. E. (1984). Strategic management. Pitman Publishing Inc.

Ghassemi, M., et al. (2023). Challenges and opportunities in machine learning for healthcare. The Lancet Digital Health, 5(4), e267–e268.

Lee, J. (2019). Human-in-the-loop cyber-physical systems. CRC Press.

Longo, F., Padovano, A., & Umbrello, S. (2020). Value-oriented and ethical technology engineering in Industry 5.0. Applied Sciences, 10(5), 1545.

Macnaghten, P., Owen, R., Stilgoe, J., MacLeod, M., & Wallace, P. (2014). Responsible innovation across borders: tensions, paradoxes and possibilities. Journal of Responsible Innovation, 1(2), 117-134.

Nahavandi, S. (2019). Industry 5. 0. Sustainability, 11(16), 4371.

Norman, D. A. (2013). The design of everyday things. Revised and expanded edition. Basic Books.

Owen, R., Macnaghten, P., & Stilgoe, J. (2012). Responsible innovation: framing responsible innovation. In Responsible innovation (pp. 27-47). John Wiley & Sons.

Román, J. A. M., Barrientos, J. A., & Prado, D. (2022). Human-centered approach in Industry 5.0: Literature review and perspectives. Applied Sciences, 12(19), 9719.

Shin, D., Lee, S., & Kim, H. (2021). A human-centered framework for IoT-based smart environments. IEEE Internet of Things Journal, 8(10), 7915–7927

Shin, D., Lee, S., & Kim, H. (2021). A human-centered framework for IoT-based smart environments. IEEE Internet of Things Journal, 8(10), 7915–7927.

Solove, D. J. (2013). Privacy self-management and the consent paradox. Harvard Law Review, 126(7), 1880-1903.

Stilgoe, J., Owen, R., & Macnaghten, P. (2013). Developing a framework for responsible innovation. Research Policy, 42(9), 1568-1580.

Vallor, S. (2016). Technology and the virtues: A philosophical guide to a future worth wanting. Oxford University Press.

Weber, R. H., & Weber, R. (2010). Internet of things. Computer Law & Security Review, 26(6), 589-595.

Descargas

Publicado

2025-03-27

Cómo citar

GUEDES, Luís Ascenção; NASCIMENTO, Fernando. Recomendaciones para la Adopción Responsable de la Internet de las Cosas: Un Enfoque Centrado en El Ser Humano. Revista FAPAD - Revista da Faculdade Pan-Americana de Administração e Direito, Curitiba (PR), v. 5, n. d.article, p. e93, 2025. DOI: 10.37497/revistafapad.v5id.article.93. Disponível em: https://revistasfapad.org/gtp/article/view/93. Acesso em: 19 abr. 2025.

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

1 2 3 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.